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A Teimosia.
OS TREZE ANOS DISTANTES.
Não foi muito difícil me afastar dos caminhos do Senhor após os episódios desastrosos na noite da reunião do conselho wesleyano. Do conselho estiveram presentes, pastor Gessé Teixeira de Carvalho, presidente, pastor Natanael, pastor da igreja do Grajaú, pastor Nadir dos Santos, superintendente distrital e também, o presbítero da igreja Antonio Farah e dois diáconos que não lembro seus nomes.
A igreja na visão administrativa acabou naquela noite, eu saí totalmente desorientado. Irmão Farah e sua família foram para a Nova Peniel. Os programas radiofônicos e os pontos de pregação simplesmente acabaram. Muito tempo depois, através do pastor Einaldo, o trabalho foi retomado, mas sempre engatinhando,
O mundo acabou oferecendo situações que facilitaram em muito o meu afastamento. E o interessante é que sempre aparece na sua frente, pessoas que dizem ter tido experiência semelhante a sua, não é verdade?
E como tem gente para te ‘’ajudar’’. Nossa!
E os convites?
Satanás coloca todo o seu exército de prontidão para atingir seus objetivos.
Não faltaram oportunidades mundanas e fantasiosas para preencher meu tempo vago.
Bem, é verdade que isso não acontece com todo mundo. Existem casos em que deixar o convívio dos irmãos, sair da igreja, leva muitos a uma depressão tão grande que tratamentos médicos são necessários e às vezes até ao óbito se chega.
Cada caso é um caso.
Comigo, o mais difícil foi a luta com o Espírito Santo, que mostrava de forma explícita que, o que eu estava fazendo não estava certo, estava tudo errado. Voltei a fumar, tinha na bebida a companhia ideal para meus rápidos momentos de solidão e como consequência quase que natural, em razão da vida que passei a levar. Deixei o lar com esposa e dois filhos, indo residir por uns tempos no camping e logo depois arranjando uma companheira.
Não admitia de forma alguma que qualquer pessoa, velho conhecido ou não, viesse falar do evangelho comigo. Aliás, sobre este assunto, para o qual eu achava que detinha grande conhecimento, existia sempre uma resposta pronta e mal educada, para quem ousasse falar dele comigo.
Os pecados, ufa muitos pecados!
Tinha como resultado, êxito nos meus empreendimentos profissionais e desportivos. Voltar ao convívio dos irmãos nem pensar. O inimigo de nossas almas é astuto e se apresenta sempre como o amigo, o apoiador, o financista. Ele trazia sempre a minha cabeça exatamente aquilo que eu não devia pensar, mas, a persuasão era tão grande que até esquecia que ele é mentiroso, enganador e estava ao meu lado para matar, roubar e me destruir.
Essa luta espiritual, em alguns momentos, apresentava resultados favoráveis do maligno na minha vida. Muitas batalhas nesta guerra, e eu não tenho dúvidas, ele ganhou.
Seria hipocrisia não reconhecer que a grande cobertura para as lutas espirituais é estarmos ligados na Graça e submissos a vontade do Senhor. Cobertura esta que naquela ocasião, eu estava distante.
Eram muitos os dirigentes e obreiros na minha parentada. Se contar na família tinham tantos pastores, bispos, presbíteros, diáconos e obreiros que os dedos das mãos não seriam suficientes para enumerar. Pastores que convivi, eram muitos e minha mãe procurava a todos pedindo novamente, (como naquele acidente de trânsito já narrado) as orações pelo seu caçula teimoso que insistia em andar longe dos caminhos do Senhor.
Deus é tão misericordioso que no pouco tempo em que militei em sua igreja, consegui espalhar tantos amigos que, juntos a tropa de choque das amigas da Dona Orminda, não cansavam de orar por mim.
Todos num verdadeiro exército oravam em meu favor e Deus, honrando as orações dos justos, livrou-me inúmeras vezes de desastres e acidentes, fazendo com que, sem entender muito bem, me sentisse blindado das hostes do inferno.
Como é importante orarmos uns pelos outros. Não tenho nenhuma dúvida que se não tivesse um povo orando por mim eu estaria perdido, morto e no inferno!
Esta blindagem provocou também um efeito devastador no seio da minha família. Na sua maioria ‘’evangélica’’, entendiam que continuar orando por mim era como dar ‘’pérolas para porcos’’. Um erro grave!
Nunca deixe de orar por aquele que seu coração apontar!
Podemos evitar evangelizar, visitar, levar uma palavra pessoalmente mas jamais deixar de orar pelo pecador!
Comecei a perceber uma grande discriminação familiar, situação colocada por satanás no meu coração. Quanto mais era amado por alguns de meus entes queridos, mais sentia no meu interior que era desprezado. É fato que alguns fracos na fé, achavam que realmente eu não tinha jeito e não merecia a menor atenção. Hoje também percebo que isso era obra do diabo para desarticular a família.
Isso estava funcionando porque, cada vez mais, me alimentava das mais insanas e profanas ações. Sentia-me cada vez mais isolado e procurava me refugiar no mais profundo abismo espiritual.
Em 1981, no auge da disseminação do pecado na minha vida, numa época de um controvertido, mas real sucesso profissional e financeiro, a depravação era tanta que cheguei ao ponto de alugar carros importados para paquerar dançarinas de shows, em programas de televisão na saída das gravações. Tinha uma agenda em que sabia dos dias e horários das gravações de todos os programas no Rio de Janeiro. Montei um apartamento em Icaraí somente para abrigar os meus prazeres. Atitudes como essa, somente numa mente totalmente controlada pelo diabo. Todo o recurso que obtinha, jogava no ralo da luxúria e da sedução. Olha, não foi pouco dinheiro jogado no ralo.
Naquela época, respondia sozinho por toda a apuração de grandes concursos públicos em sistema eletrônico de dados que desenvolvi e alugava por uma verdadeira fortuna para a empresa Exata Recursos Humanos, que executava concursos para várias empresas, entre elas, o Banco Central-BACEM, o Banco do Estado da Guanabara-BEG depois BANERJ, a Caixa Econômica Federal-CEF e o antigo Banco Nacional da Habitação - BNH. Para os amigos, isso era motivo de autoafirmação, para minha mãe e os sinceros irmãos na fé, motivo de lamentações e orações a Deus, suplicando por sua misericórdia na minha vida.
Minha teimosia insistia e, num dia na Praça Saens Penna, fui almoçar com um amigo e companheiro destas empreitadas. Ao sair e retornando ao trabalho, vi uma linda mulher caminhando próximo ao Batalhão da Polícia do Exército. Fiquei fascinado e disse ao amigo: essa é a mulher da minha vida. Ele retrucou gracejando:
‘‘E você por acaso é homem de ter a mulher em sua vida?’’.
Parei o carro desci e sem nenhuma cerimônia a abordei e deixei o meu cartão como já era praxe na minha vida pecaminosa.
Passaram-se alguns dias e ela me telefonou. Encontramo-nos algumas vezes, mas eu achava que seria mais uma aventura como tantas que se passavam naquela vida orientada pelo demo. O mais interessante é que eu, que gastava um dinheiro forte para alugar Mercedes e outros importados, estava agora levando para jantar no meu carro, um Chevette 1981, a chacrete Beth Boné, na época uma das mais lindas dançarinas do Velho Guerreiro para quem ela já trabalhava a mais de uma década.
Fomos nos encontrando até que resolvi apresentá-la a família.
Foi o caos, minha mãe não se convenceu no primeiro instante e quando soube que eu estava namorando uma chacrete, dobrou os seus joelhos e pediu a Deus que a explicasse o que estava acontecendo.
Pouco tempo depois veio a explicação. Beth era filha de uma fervorosa senhora da Assembleia de Deus, Dona Francisca, já falecida, onde por várias vezes esteve com ela assistindo aos cultos e outras reuniões. Disse-me que o maior desejo de sua mãe seria vê-la um dia nos caminhos do Senhor.
Na verdade não dei muita atenção às palavras dela por achar que estava tentando justificar e fazer média, quando eu disse também que era de uma família evangélica, coisas que se fala nos momentos de conquista, só bondades, nada de problemas,
O início de nosso namoro foi muito tumultuado, muita farra, bebidas, brigas e confusões. O ciúme e a falta de compromisso entre nós traziam muita discórdia. Pensamos até em procurar uma igreja onde pudéssemos frequentar e ver o que Deus iria fazer sobre as nossas vidas, afinal éramos dois afastados dos caminhos do Senhor.
Logo verificamos que, a fama e a vida em pecado estavam ganhando em disparada para nossa tentativa de volta aos caminhos do Senhor. Corríamos o risco não de morte, mas de muito sofrimento dentro dos planos de satanás. Mas a tropa de choque continuava orando, agora por dois. Não existe arma mais forte do que a oração do cristão.
Um casal de primos, independente da discriminação que sofríamos na família, estava em permanente oração por nós, pedindo a Deus que desse a eles, nossos primos, uma forma de nos levar a presença do Senhor.
Estava em moda, jantares que eram promovidos por empresários e homens de negócios cristãos, os jantares da ADONEP. Minha prima Lilian telefonou para a Beth nos convidando a um jantar como seus convidados da ADONEP na Barra da Tijuca. Sem saber o que na verdade estava para acontecer, aceitamos o convite para o tal jantar realizado num ambiente neutro e que não despertou nenhuma outra suspeita de que não fosse simplesmente um jantar no qual poderíamos desfrutar da companhia dos queridos primos onde teríamos também a oportunidade de lhes mostrar que estávamos bem e vivendo como um casal que procurava uma vida normal e instável, a despeito do que comentavam a nosso respeito.
No jantar, Beth percebeu a presença de um casal de cantores que estavam sempre se apresentando no Chacrinha pois faziam muito sucesso com o tema da novela ‘’Dancing Days’’. Eu fui até a mesa em que eles estavam e os convidei a estar conosco. Conversamos e soubemos que haviam se convertido e estavam agora se dedicando ao trabalho evangélico. Eu estava ainda bastante arredio as coisas que tocavam ou falavam de Deus, eu fui lá por causa do jantar e do social convite dos primos, de uma família que agora então, eu com uma Chacrete, caí em desgraça.
Encontramo-nos outras vezes como convidados dos cantores Paulo Chagas e Rose Marinho, em apresentações deles em algumas igrejas, mas eu, muito interessado em perceber o comportamento da Beth, do que assistir a qualquer culto.
Comecei a verificar mudanças no comportamento da Beth. O Espírito Santo começou a trabalhar o coração e a mente da Beth e isso me afetou muito.
Verificando o interesse da Beth bem como a sua motivação pelo Evangelho e as coisas novas que estavam sendo para ela apresentadas, me entusiasmei em acompanhá-la e ao casal de cantores.
Naquela época, um de meus sobrinhos tinha uns carros preparados para transporte de artistas, como limusines, vans e ônibus. Associei-me a ele e passei a utilizar uma van totalmente adaptada para transporte de astros, levando o casal em suas apresentações nos finais de semana.
No meu trabalho secular, fui convidado a participar de uma reunião onde iriam definir os rumos comerciais da empresa. Trabalhava numa grande seguradora, a Companhia Internacional de Seguros. Desta reunião, surgiu um fato inédito no cenário evangélico. O Samaritano, um seguro de vida em grupo voltado para a população evangélica.
Deste projeto, não recebi um centavo sequer, revertendo todo o lucro auferido em obras de evangelização e missões, como o trabalho que o Pastor Joel Ferreira, aquele da minha experiência primeira na casa do Dr. Acyoli, na Av. Paulo de Frontin, na Tijuca, estava desenvolvendo em Florianópolis em Santa Catarina.
Outra grande intervenção do Samaritano foi uma enchente ocorrida no Recife, em 1982, em que através dos recursos financeiros oriundos da venda de seguros ao povo evangélico, transportamos mais de vinte toneladas de donativos, recolhidos pelas Igrejas Batista do Amor, liderada na ocasião pelo pastor Djalma Santos.
O projeto cresceu tanto e foi tão abençoado que, em poucos meses estávamos no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e em outras cidades. Foi nessa época que tive a oportunidade de conhecer um jovem trabalhador que captava patrocínios para a Orquestra da Assembléia de Deus da Penha e que anos depois, passou a liderar um dos maiores trabalhos missionários do Brasil, quiçá do mundo, estou falando de Silas Malafaia que possivelmente, não deve se lembrar deste contato comigo na Rua Ibituruna, Maracanã, sede da Internacional de Seguros em 1982.
Foi com o crescimento do projeto que tomei a decisão de aceitar a minha ordenação ao pastorado, pois, em algumas visitas da caravana do Samaritano, não me sentia confortável tendo que levar a palavra em muitas igrejas. Essa era mais uma difícil situação que tinha que compatibilizar, uma vez que Deus tinha aberto uma grande porta para financiar missões e eu não sentia no coração o ministério de apascentar ou discipular alguém. Minha alma ardia em poder ajudar o trabalho missionário, como tantos foram ricamente abençoados no tempo em que o Samaritano esteve ativo.
Fui também muito combatido por aqueles que esqueceram as palavras do apóstolo Paulo chamando os cristãos a serem prudentes, pois estes de forma egoísta pregavam que o seu seguro era Jesus, esquecendo que o desamparo haveria de enxergar os seus familiares quando ele fosse para a Glória ao encontro do Senhor.
Outro que foi muito abençoado pelo Samaritano, foi o casal de cantores que Beth reencontrou no jantar da ADONEP.
Mas neste combate, eu querendo voltar à vida cristã e os oferecimentos mundanos, fui muito agredido com as insinuações do diabo, sendo alvo de piadas e palavras maldosas de pastores e líderes que por uma questão de planejamento, não foram alcançados com os recursos do Samaritano. Alguns chegaram a divulgar que eu era o proprietário da empresa que estava explorando a ignorância do povo, vendendo seguro de vida, onde todos sabiam que neste mundo seriam muitas lutas e aflições e agora este pastor corretor que está alinhando a palavra de evangelização ao contrato de seguro que deve ser assinado.
Ingressei no serviço público federal e, em 1984, mudei para Brasília para cursar a academia e me especializar em logística, planejamento e inteligência, sendo logo após a conclusão dos cursos, nomeado para a Casa Civil.
Ainda vivia o conflito de resolver minha situação civil e voltar ao ministério da igreja do Senhor. Para voltar, aguardava o meu divórcio e precisava me casar novamente. Em 1995, Estela, minha filha caçula nasceu, me divorciei de meu primeiro casamento e nos casamos em 1987. Estava apto então a voltar à igreja e exercer meu ministério.
Permaneci até 1995 na Casa Civil quando me aposentei.
Outras armadilhas de satanás estavam prontas para prejudicar minha relação com o Senhor.
Em 1991, fui transferido para o Rio de janeiro para coordenar a Conferência do Rio, a ECO92. Ao terminar a conferência, fui chamado voltar à Brasília e aí começaram os problemas no meu novo casamento. Minha esposa, indisposta a me acompanhar nos trabalhos evangélicos, começou a fazer sombra aos meus objetivos e ao meu ministério, negando-se retornar à Brasília.
Lembrei das observações de minha mãe à época e retornei sozinho a capital federal. Sabia que isso não daria certo, mas não poderia, após tanto sacrifício, negligenciar mais uma vez o chamado divino.
O apóstolo Paulo diz: "case-se o homem se sentir abrasado, mas de outro modo para o serviço da obra, melhor que esteja só."
Orientado por um de meus filhos, lí o livro da escritota evangélica Joyce Mayer sobre o controle das mentes cristãs.
Recomendo a leitura desse livro porque, da forma com que buscava inspiração para minha vida nas cartas apostólicas e nos tremendos ensinamentos bíblicos, não conseguia controlar a minha mente em razão das terríveis dúvidas lançadas no meu coração por satanás.
As perguntas que me assolavam eram; “não posso evitar; simplesmente sou viciado em resmungar, censurar e me queixar”, ou então, “vou fazer do meu jeito ou não faço de jeito nenhum” e ainda, “uma mente julgadora, critica e desconfiada”. O livro em seus vinte e cinco capítulos me ajudou a cultivar em minha alma, a minha salvação. Precisava urgentemente modificar a minha conduta de vida, aliás, todos nós precisamos mudar a nossa conduta já que tomamos a decisão de seguir a Cristo e perseguir os caminhos da salvação e seguir para a vida eterna.
No capítulo 23, encontrei orientações que em muito ajudaram minha modificação de vida. Autorizado pela escritora, transcrevo na íntegra o texto cujo título é O Opróbrio Definido. Vamos a ele.
“A palavra opróbrio significa “culpa, desgraça, vergonha.” Quando Deus disse que iria remover dos israelitas o opróbrio do Egito, Ele estava enfatizando algo (Josué 5.9). O Egito representa o mundo. Depois de estarmos alguns anos no mundo e nos tornarmos mundanos, é preciso que a vergonha seja removida.
Por causa das coisas que eu tinha feito e que tinham sido feitas a mim, eu tinha uma natureza baseada na vergonha. Culpava-me pelo que tinha acontecido comigo.
Eu disse que graça é poder de Deus vindo a nós, como um dom gratuito, para nos ajudar a fazer com facilidade o que nós mesmos não podemos fazer. Deus quer nos dar graça, e satanás quer nos dar desgraça, que é outra palavra para opróbrio.
A desgraça me disse que eu não era bom. Não merecia o amor ou a ajuda de Deus. A vergonha havia envenenado meu íntimo. Eu estava não apenas envergonhado do que eu tinha feito, mas estava envergonhado de mim mesmo. Bem lá fundo não gostava de mim.
O fato de Deus remover de nós a vergonha significa que cada um de nós deve receber por si mesmo o perdão que Ele esta oferecendo por todos os nossos pecados passados.
Você deve perceber que jamais pode merecer as bênçãos de Deus. Você jamais pode ser merecedor delas. Você pode apenas, humildemente, aceitá-las e apreciá-las e reverenciar a Deus pelo quanto Ele é bom e pelo quanto o ama.
Auto-aversão, auto-rejeição, recusa em aceitar o perdão de Deus (perdoando-se a si próprio), incompreensão da justificação por meio do sangue de Jesus e todos os problemas semelhantes, o manterão vagueando pelo deserto. Sua mente deve ser renovada no que diz respeito ao posicionamento correto diante de Deus por intermédio de Jesus – e não por nossas próprias obras.
Estou convencido, depois de muitos anos, que oitenta e cinco por cento dos nossos problemas originam-se da maneira como nos sentimos a respeito de nós mesmos. Qualquer pessoa que você sabe que esta andando em vitória está também andando em retidão.
Sei que não mereço as bênçãos de Deus, mas as recebo assim mesmo porque sou co-herdeiro com Cristo (Romanos 8:17). Ele as ganhou e as recebo colocando minha fé nEle.”
Não tenho a menor dúvida que a leitura do livro de Joyce Meyer muito me ajudou em minhas batalhas mentais e na manutenção de minha salvação em Cristo Jesus. Se você tiver a oportunidade de ler as obras de Joyce, ótimo, mas se ficar por aqui na leitura destas minhas notas, espero em Deus que você possa ser ricamente abençoado e não passar pelos sofrimentos que vivi os quais não desejo para ninguém e que, não são tão difíceis de serem alcançados e mantidos sempre pela misericórdia do Senhor e pelo controle das ações que partem de nossa própria mente e nossos pensamentos.