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A Teimosia.
UMA MENTE JULGADORA.
Quando escrevo sobre a fatídica reunião da Igreja Metodista Wesleyana do Grajaú, lembro agora para você como satanás trabalha a nossa mente impedindo que tomemos decisões pensadas e orientadas pelo Espírito Santo.
O arrependimento e o choro dos pastores e dos obreiros narrado pela minha mãe após a minha retirada do salão, não teve eco na minha vida porque as minhas atitudes foram de uma mente julgadora, crítica e desconfiada e jamais nos planos de Deus.
O plano satânico era o de me afastar e cair no mundão, jamais dar continuidade aos trabalhos que a tantos naquele bairro estava abençoando.
Quando somos instrumentos de bênçãos, somos tremendamente abençoados por Deus, porque Ele honra aqueles que andam em retidão e pregam a Sua Palavra.
Julgar, criticar e desconfiar apenas nos afasta da comunhão dos santos e deixa-nos a deriva como disse o texto “vagueando no deserto”.
A mais dura experiência é que a mente julgadora, crítica e desconfiada, toma um lugar tão forte na sua vida que acaba contaminando o seu relacionamento familiar, atingindo esposa, filhos e os parentes mais queridos, sem falar nos amigos e nos irmãos.
Começamos a notar como é perniciosa e maldosa esta artimanha de satanás quando deixamos de ser convidados pelos amigos e colegas e os diálogos com os parentes mais próximos como mãe, pai, esposa, filhos, sobrinhos e netos, passam a ser escassos e nervosos.
O prazer de conversar é evitado, pois você só julga, só critica e na maioria das vezes desconfia de tudo.
Como evitar isso?
Buscando o controle da mente, espelhando-se sempre no exemplo e na mente do Senhor. Orar e pedir a Deus controle total nos seus pensamentos. Conhecer a vontade de Deus para a sua vida.
Quando estava à frente do Samaritano, lá na companhia de seguros que a tantos também estava alcançando, apenas pela desconfiança implantada no meu coração sem saber como resistir aos comentários perniciosos, decidi na minha mente que a hora era de parar e não me contaminar com as palavras que estavam me agredindo. Em vez de dobrar os joelhos e pedir a Deus que me enviasse graça sobre a minha vida e aprimorasse o projeto que tantos missionários estavam ajudando, minha cabeça decidiu parar com tudo.
Uma vez nova criatura, precisamos mudar nossa forma de agir.
Não significa ser o idiota do mundo, mas solicitar a Jesus que nos dê paciência em discernir e ouvir, ouvir muito antes de emitir um conceito atabalhoado que por vezes inviabiliza uma grande amizade ou um profundo relacionamento familiar que em pouco tempo desacredita até mesmo a possibilidade de evangelizar mais uma vida cristã profunda e enriquecida de bênçãos celestiais. Para isso estamos neste mundo.